sábado, 2 de fevereiro de 2013

Vocação: “O que ser quando crescer?”

Quando o jovem ouve a pergunta: ‘’Qual é a sua vocação?’’, responde: jornalista, professora, modelo, bombeiro, enfim, uma gama de profissões lhe vem à cabeça.

Porém, quando realmente para pra pensar sobre o que fazer da vida, as dúvidas e inseguranças tornam o momento da escolha difícil e demorado.


Os jovens podem contar com a ajuda de pessoas, empresas e entidades para lhe ajudarem na tomada desta decisão.


Ingrid Martins, Diretora Educacional do Colégio Marista de Criciúma, relata como a escola auxilia os alunos:
- Nossa formação Marista compreende o aluno numa visão integral, na qual os indivíduos são vistos não apenas em sua dimensão acadêmica, mas também na social e pessoal. Essa visão diferenciada faz com que todos os educadores presentes na instituição tenham "um olhar" sobre seus alunos. Esse olhar manifesta-se nas aulas, no recreio, nos atendimentos feitos pelos titulares e o retorno é singular, pois entendemos que cada pessoa é única. Além dos atendimentos individuais, os alunos do Ensino Médio têm a oportunidade de participar da Feira de Profissões, a qual contempla palestras voltadas aos principais interesses profissionais manifestados pelos alunos.

E quando falamos em vocação religiosa, as dúvidas parecem ser ainda maiores; os jovens muitas vezes pensam que vocação é apenas ser padre ou freira. Porém, estão errados em manter essa linha de pensamento.

O exercício da vocação não precisa necessariamente levar o jovem a ser padre. Ele pode ser catequista, irmão, membro de comunidade de vida, ou apenas ser um discípulo que leva a Palavra de Deus a outras pessoas.

O Padre Antonio Mendes, da Paróquia São Donato, explica como a Igreja ajuda os jovens na descoberta de sua vocação:
- Com orientação, o jovem que sente o desejo de seguir a Palavra de Deus é acompanhado com conversas, orientação espiritual, e também pelos Grupos de Jovens. Os grupos vocacionais são de grande importância nesse processo.

Vocação não é algo que traz benefício apenas para um indivíduo, e sim, para a sociedade como um todo.




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